Por Gério Ganimedes
Explosões atípicas em nossa estrela estão confundindo até mesmo os cientistas mais experientes em clima espacial, fazendo-os formular a seguinte pergunta: O que está interferindo para que esta chuva de prótons que antes só criavam as luzes do norte (auroras boreais) agora estejam atingindo nossos oceanos e continentes? As manchas solares que estão vagando nas regiões ocidentais do sol estão estranhamente e magneticamente conectadas à Terra. Mesmo que estes "canhões de plasma" não estejam diretamente apontados para a Terra, seus "tiros" estão atingindo diretamente nosso planeta canalizando uma chuva de prótons energéticos. Normalmente, as tempestades de radiação solar são mantidas à margem do campo magnético do planeta (pólos Norte e Sul) e na atmosfera superior (controladas pela cabeleira de nossa magnetosfera), no entanto no último dia 10 de setembro de 2017 , houve um evento a "nível de solo", preocupante de acordo com os cientistas do clima espacial. Monitores de nêutrons instalados no Ártico, na Antártica e em outros locais de altas latitudes, detectaram uma onda de partículas que nunca antes atingiram a superfície da Terra, além da troposfera, da maneira que estamos sendo atingidos.
Os analistas da NOAA disseram que existe uma chance de 75% de que as tempestades geomagnéticas ocorram de fortes a moderadas, e se apresentem no próximo dia 13 de setembro por razão da potente EMC (Ejeção de Massa Coronal) que foi lançada no espaço em direção a Terra, pelo forte alargamento solar da classe X-8. Ele provavelmente criará um golpe brilhante no campo magnético da Terra. O impacto desta Ejeção de Massa Coronal, poderá ser classificado como extremo por causa de um fluxo de vento solar em movimento muito acima da média, e deverá chegar a Terra em aproximadamente 48 horas. De acordo com as leituras extremas dos sensores, as auroras boreais poderão até aparecer em regiões e latitudes tão baixas, que Nova York e Washington poderão observar as auroras boreais antes só vistas nos extremos norte da Terra.
Animação da Nuvem de Prótons anômala em torno de nossa estrela e do
Satélite Solar e Heliosférico da NASA - SOHO
A lendária existência do "planeta renegado" conhecido como Nibiru e as duradouras teorias conspiratórias de que um planeta de órbita cíclica que visita nosso sistema solar há cada 3.650 anos estaria ganhando força e tornando-se real através dos últimos eventos solares significativos, ou estamos sendo atingidos pela manipulação e aproximação de tecnologia extraterrestre?
Furacões com forças incomensuráveis, recuo anormal das marés nas costas americanas, praias e lagos desaparecendo, vórtices no gelo de grande profundidade surgindo na Antártida e também no Ártico, além de incontáveis fenômenos anômalos que atingem nosso planeta, estariam sendo causados por forças alienígenas? Certo de que o planeta atravessa um período de mudança geológica, não significa que estou afirmando que uma raça extraterrestre está nos prejudicando por sua vontade, entretanto, podem ser responsáveis apenas por razão de sua aproximação. São tantas as variáveis cósmicas decupadas, mas uma certeza como astrônomo e estudioso do clima espacial eu tenho: "Estamos diante do fim de um ciclo e início de outro com grandes mudanças planetárias, então estejam preparados para o que está por vir".
Será que estamos recebendo o último sinal de alerta?
Fiquem bem
Postagem dedicada ao meu querido amigo James Santiago
Texto: Gério Ganimedes ... Solitário em suas ideias ...
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Veja o Vídeo Abaixo:
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